Os líderes das sete democracias mais industrializadas do mundo (G7) reúnem-se por videoconferência para abordar a situação no Médio Oriente, em particular a nova realidade política na Síria, e na Ucrânia.
Numa declaração conjunta, o G7 apelou à preservação da integridade territorial e da unidade nacional da Síria, ao respeito pela independência e soberania e à proteção do Estado de direito e dos direitos de todos os sírios.
O grupo sublinhou também “a importância de responsabilizar o regime de Assad pelos seus crimes” e adiantou que continuará a trabalhar com outros parceiros “para garantir, declarar e destruir os restantes arsenais de armas químicas da Síria”.
Esta reunião estava já prevista ainda antes da mudança de poder na Síria, agora assumido por um governo rebelde liderado pela aliança islamista Hayat Tahrir al Sham, para marcar a passagem de testemunho da presidência anual rotativa do G7 (agora liderada por Itália), que em 2025 será exercida pelo Canadá.